A MacBook with lines of code on its screen on a busy desk

Credits image : Christopher Gower / Unsplash

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Byte by Byte: Making Tech More Equitable Through Metrics

« Trabalhar na diversidade em tecnologia é como codificar com luvas de boxe, você pode pegar os bits e bytes, mas eles escorregam um pouco mais rápido! » Com essa brincadeira geek em mente, vamos abordar um sério desafio enfrentado por muitas empresas de tecnologia: assegurar equidade e diversidade. Muitos estão se esforçando para promover a inclusão, mas medir o progresso é tão difícil quanto encontrar um bug em uma pilha de código.

Essa é a missão da empresa francesa 50inTech, que possui a ambição de mudar a abordagem de equidade, diversidade e inclusão (DE&I) no mundo tecnológico. Em vez de perder tempo em reuniões intermináveis e lidar com KPIs genéricos, a 50inTech trabalha duro para criar uma solução SaaS que possa monitorar o progresso soberano da diversidade. A ideia? Usar dados concretos para indicar as mudanças necessárias na equipe.

« Rastrear a diversidade em tecnologia é um pouco como depurar código: você precisa das métricas certas para encontrar o erro. »

Recentemente, a start-up levantou 1,5 milhão de euros em uma rodada de investimento, demonstrando que esta é uma prioridade para o setor. O produto distintivo da 50inTech é o GenderScore, sistema de pontuação que considera 54 índices de dados para avaliar a representatividade de gênero.

Até agora, mais de 163 empresas tecnológicas francesas, alemãs e britânicas testaram o GenderScore. Os resultados mostram um retrato desolador, com apenas 23% de mulheres nos conselhos destas empresas, apesar das diretrizes da UE exigirem 40%. As mulheres representam apenas 24,5% dos cargos técnicos, um número ligeiramente acima da média do setor, mas ainda uma discrepância significativa.

Para essas empresas, a 50inTech recomenda não apenas contratar mais mulheres, mas também se esforçarem na retenção dessas profissionais. De acordo com a start-up, 72% das empresas ainda não monitoram a rotatividade entre as funcionárias. Entre as soluções sugeridas estão a implementação de uma política de trabalho flexível, garantindo igualdade de oportunidades em termos de promoção e pagamento.

Vale destacar que a abordagem da 50inTech não se limita à diversidade de gênero. A empresa já antecipa que são grandes as chances de expandir o GenderScore para outras categorias, como InclusionScore. A meta é clara, mas só o tempo dirá se a missão declara da 50inTech será bem-sucedida. Mas com a combinação certa de ferramentas, a esperança é que a diversidade possa florescer no mundo da tecnologia e melhorar a performance do setor.

Source : Techcrunch

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